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"Nós morremos quando desaparecem as últimas pessoas que ouviram falar de nós." AntonioLoboAntunes

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Um pouco de Relações económicas

Unidade de Produção constitui uma unidade técnico-económica, caracterizada pela utilização em comum da mão-de-obra e dos meios de produção, submetida a uma gestão única, independentemente do título de posse, do regime jurídico e da área ou localização.
Na Unidade de Consumo as famílias são o agente que inclui os indivíduos como consumidores. Apesar da sua função principal ser consumir, também se incluem nele as empresas individuais de cariz familiar cujas operações de repartição e financeiras não se encontram separadas das do respectivo proprietário.
Ou seja, as unidades de consumo adquirem o que as unidades de produção produzem, havendo assim, uma entidade entre o valor do produto e o valor da sua utilização.
O Balanço inicial é uma ferramenta da contabilidade representada por um quadro onde é demonstrada a situação económico-financeira da empresa no início de cada acção económica.
O Balanço final é uma ferramenta contabilístico representado por um quadro onde é demonstrada a situação económico-financeira da empresa no fim de cada acção económica.
O activo inclui tudo aquilo que a empresa possui e que é susceptível de ser avaliado em dinheiro - disponibilidades (dinheiro em numerário, depósitos bancários e títulos negociáveis), créditos sobre clientes, stocks de mercadorias, equipamentos, instalações, etc.
O passivo é o conjunto de fundos obtidos externamente pela empresa, seja através de empréstimos, seja através do diferimento de pagamentos (aos fornecedores, ao Estado, etc.).
O capital próprio, que corresponde ao capital pertencente aos sócios. Ou seja, representa o valor do investimento realizado pelos proprietários adicionado dos lucros (ou deduzido de eventuais prejuízos) obtidos ao longo dos exercícios passados e do exercício corrente.
Relação fundamental que tem que verificar-se obrigatoriamente no Balanço:
(Activo = Passivo + Capital Próprio)
Os custos de produção de um determinado bem são compostos exclusivamente pela matéria-prima, embalagem e outros materiais directos utilizados em sua fabricação, esquecendo-se de agregar àqueles preços outros custos, como o de mão-de-obra directa e os custos fixos. Assim, o custo de produção é, por definição, igual à soma dos custos dos materiais directos, com o rateio dos custos fixos e dos custos da mão-de-obra directa.
A moeda é a unidade representativa de valor, aceite como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, baseiam-se sempre num valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez do meio rotativo, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de compra e troca.
O processo da Integração Económica, começa o ponto de chegada de um longo percurso, com a queda das barreiras pautais e prosseguido, durante várias décadas, com sucessivos avanços e recuos por entre a diversidade das circunstâncias Económicas Internacionais, com a construção do Mercado.
A importância da Moeda e a sua influencia na Organização Económica e Política, distingue-se, em simultâneo das claras vantagens económicas da Moeda e do seu significado histórico, a existência de alguns custos derivados da sua introdução, bem como de um
excessivo desequilíbrio entre duas das vertentes essenciais da sua integração, confrontando um pilar económico forte e praticamente concluído e um pilar político débil e de evolução futura incerta.
O dinheiro é que faz circular facilmente a produção para os diversos pontos da nação, e para as diversas classes sociais de um país; ao fazer a distribuição a todas as comunidades existentes; ao estipular preço e quantidade que devem estipular o equilíbrio na da estrutura social, dentro de um sistema económico. Para tanto, o sistema socioeconómico deve ser bem organizado, para que a moeda desempenhe realmente o seu papel, que é o de alocação dos recursos escassos para a sociedade.
Economia de Escala é aquela que organiza o processo produtivo de forma a alcançar a máxima utilização dos factores produtivos envolvidos no processo, procurando resultados a baixos custos de produção e o incremento de bens e serviços. Ela ocorre quando a expansão da capacidade produtiva de uma empresa provoca um aumento na quantidade total produzida sem um aumento proporcional no custo de produção.
Os factores que as podem originar ou bloquear são as Economias de Escala Reais e Pecuniárias.
A Economia de Escala Real é a que explica o factor de redução na quantidade de factores produtivos utilizados quando há um aumento da produção. Por vezes, apesar de a produção ser crescente, a quantidade de insumos utilizados não cresce na mesma proporção, mas sim numa proporção inferior.
A Economia de Escala é dita Pecuniária se o factor que as explica é uma redução no preço pago pelo insumo.
Tipos de Consumo:
Final – a utilização do bem permite a satisfação directa e imediata da necessidade, implicando a sua destruição imediata (alimentos) ou progressiva (vestuário).
Intermédio – o bem é utilizado para produzir outros bens, desaparecendo no ciclo produtivo (energia) ou sendo incorporado noutros bens (matérias – primas).
Individual – o uso de um bem ou serviço por uma pessoa impede o seu uso por outra em simulação (alimentos).
Colectivo – é efectuado para satisfazer necessidades colectivas (serviços de transportes públicos, estradas, etc.).
Essencial – satisfação de necessidades primárias (consumo e alimentação, cuidados de saúde, vestuário, etc.).
Supérfluo – satisfação de necessidades terciárias (jóias, perfumes, etc.).
Tipos de Poupança:
Precaução
Projecto
Previdência
Sociedade, Tecnologia e Ciência
UC4 - Relações económicas
Áreas do Saber: Economia, Contabilidade, Antropologia, Matemática.

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Escrever bem

Escrever é uma das formas mais eficientes para transmitir informação e conhecimento.

Permitiu por exemplo, que pessoas que viveram há muitos séculos atrás pudessem passar o seu conhecimento para as gerações vindouras.
Se quer aprender a escrever bem, siga as próximas dicas.
Escrever com o fim a vista
A primeira coisa que deve fazer é um esqueleto do texto que pretendemos escrever, com algumas notas que identificarão o que irá ser escrito. Por exemplo:
Número de palavras Tema Estilo (formal, blogue, carta) Pesquisas a fazer Data limite para terminar Organizar notas e rascunhos.
Uma das piores coisas que podem acontecer quando estamos a escrever é ter de parar para procurar uma ideia que colocámos não sabemos onde. Quebra totalmente o ritmo criativo do texto.
Procure uma aplicação informática, se costuma usar o computador para escrever ou anda com ele para todo o lado. Se for menos tecnológico, compre um bloco de notas e uma pasta para guardar documentos e ande sempre acompanhado desses objectos.Crie um hábito para escrever bem.
Podemos aprender a escrever bem se criarmos um hábito diário de escrever sempre há mesma hora e no mesmo local. Se para ser um escritor inesquecível é necessário algo mais (um dom) escrever correctamente pode ser alcançado por qualquer um, com esforço e dedicação.
Compre um cronómetro e coloque-o na sua secretária. Depois marque o tempo que planeou escrever e não saia de lá até o alarme tocar. Concentre-se no que está a fazer.Delegar o que for possível.
Enquanto a parte de escrever não pode ser delegada, existem outras tarefas que podem ser. Por exemplo, para a edição do texto ou apenas para passar as suas notas para formato electrónico.
Concentre-se em produzir para escrever bem.
Apesar de estar sentado, escrever bem pode consumir muita energia. Por isso devemos tentar produzir o máximo no menor tempo possível, além de delegar tudo o resto (como já vimos).
Se nos prepararmos correctamente, com organização, criando o ambiente e rituais correctos, estando mentalmente preparados para escrever, a qualidade dos textos será bastante boa. Por isso, siga estas dicas e comece a escrever bem.

Chocolate é um aliado no combate à ansiedade

Chocolate é um aliado no combate à ansiedade Muitas pessoas descobriram que estão viciadas em chocolate. O que não sabem é que isso não é necessariamente mau. O chocolate é um poderoso aliado no combate à ansiedade e funciona como uma espécie de medicamento que, se consumido moderadamente, pode ser bom para a saúde. 2009-03-06 21:08:39 /informacao/chocolate_28996.flv 206796 00:01:26 http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=2&t=Chocolate-e-um-aliado-no-combate-a-ansiedade.rtp&article=206796 Saúde Chocolate é um aliado no combate à ansiedade Muitas pessoas descobriram que estão viciadas em chocolate. O que não sabem é que isso não é necessariamente mau. O chocolate é um poderoso aliado no combate à ansiedade e funciona como uma espécie de medicamento que, se consumido moderadamente, pode ser bom para a saúde. 2009-03-06 21:08:39

Rotavírus, um vírus quase desconhecido

Rotavírus, um vírus quase desconhecido Quase metade dos pais portugueses desconhece a existência da Gastroenterite Pediátrica por Rotavírus. Esta doença é uma das principais causas de hospitalização de crianças na Europa. 2009-03-02 10:57:13 /informacao/rotavirus_28699.flv 205614 00:03:03 http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=2&t=Rotavirus-um-virus-quase-desconhecido.rtp&article=205614 Saúde Rotavírus, um vírus quase desconhecido Quase metade dos pais portugueses desconhece a existência da Gastroenterite Pediátrica por Rotavírus. Esta doença é uma das principais causas de hospitalização de crianças na Europa. 2009-03-02 10:57:13