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"Nós morremos quando desaparecem as últimas pessoas que ouviram falar de nós." AntonioLoboAntunes

sexta-feira, 24 de abril de 2009

35º aniversário do 25 Abril



Antes da revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal vivia sob um regime fascista, controlado por Oliveira Salazar até 1968 (foi ministro das Finanças entre 1928 e 1932, saneando as Finanças públicas. Entre 1932 e 1968, foi o político que dirigiu os destinos de Portugal, como Presidente do Conselho de Ministros), altura em que se retirou forçosamente devido a uma queda que o incapacitou.

Foi substituido por Marcello Caetano que dirigiu o país até ser deposto no 25 de Abril de 1974.É num cenário de instabilidade que na sequência dum golpe militar (de generais a 28/05/1926) que inicia-se o “estado novo” e que viria a terminar também através dum golpe militar (mas de capitães em 25/04/1974). No governo do Estado Novo, Portugal foi sempre considerado uma ditadura quer pela oposição, quer pelos observadores estrangeiros quer mesmo pelos próprios dirigentes do regime. Este regime durou cerca de 48 anos.


As repressões eram contantes a todos os niveis. Não havia liberdade de expressão. Era uma ditadura. O país vivia com medo de ser acusado até doque não fazia ou dizia. Não se podiam juntar mais de tres pessoas que já era consderada uma reunião ou um ajuntamento. A escola só era obrigatória até à 4ª classe. Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial) e a censura, conhecida como "lápis azul", é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão. Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.


O regime tinha a policia que era a policia do Estado Novo, uma polícia política, a PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado). Primeiramente PVDE (Policia de Vigilância e de Defesa do Estado). Por fim DGS (Direcção Geral de Segurança) já com Marcello Caetano em presidente do conselho de ministros.

No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instalou secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa.

Às 22h 55m é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, emitida por Luís Filipe Costa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos golpistas e que desencadeou a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado.

O segundo sinal foi dado às 0h20 m, quando foi transmitida a canção ”Grândola Vila Morena“, de José Afonso, pelo programa Limite, da Rádio Renascença, que confirmava o golpe e marcava o início das operações. O locutor de serviço nessa emissão foi Leite de Vasconcelos jornalista e poeta moçambicano.


Foi anunciada a senha:

Em 25 de Abril de 1974 o Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o regime de ditadura.
Nessa madrugada do dia inicial os militares de Abril foram claros nas suas promessas: terminara a repressão, regressara a Liberdade, vinha aí o fim da guerra e do colonialismo, vinha aí a democracia.

À Escola Prática de Cavalaria, que partiu de Santarém, coube o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço. As forças da Escola Prática de Cavalaria eram comandadas pelo então Capitão Salgueiro Maia. O Terreiro do Paço foi ocupado às primeiras horas da manhã. Salgueiro Maia moveu, mais tarde, parte das suas forças para o Quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcello Caetano, que ao final do dia se rendeu, fazendo, contudo, a exigência de entregar o poder ao General António de Spínola, que não fazia parte do MFA, para que o "poder não caísse na rua". Marcello Caetano partiu, depois, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.
A revolução resultou na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política (PIDE) dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.


26 de Abril
A PIDE/DGS rende-se após conversa telefónica entre o General Spínola e Silva Pais director daquela corporação.
Apresentação da Junta de Salvação Nacional ao país, perante as câmaras da RTP.
Por ordem do MFA, Marcelo Caetano, Américo Tomás, César Moreira Baptista e outros elementos afectos ao antigo regime, são enviados para a Madeira.
O General Spínola é designado Presidente da República.
Libertação dos presos políticos de Caxias e Peniche.

O cravo tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974
O 25 de Abril de 1974 continua a dividir a sociedade portuguesa, principalmente nos mais velhos da população que viveram os acontecimentos.

O 25 de Abril representou um grande salto no desenvolvimento politico-social do país. Mas as pessoas mais à esquerda do espectro político tendem a pensar que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que a revolução não tenha ido mais longe e que muitas das conquistas da revolução se foram perdendo.
As pessoas mais à direita lamentam a forma como a descolonização foi feita e as nacionalizações feitas no periodo imediato ao 25 de Abril de 74 que condicioram sobremaneira o crescimento de uma economia já então fraca.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Intencionalidade e Liberdade ...


...
Uma coisa é certa, quando nos falta o bom senso do julgamento e das palavras, a derrota é uma constante nas nossas vidas privada ou profissional.


Há pessoas que falam tudo o que pensam e se dizem aliviadas com tal atitude, porém depois de observarem a confusão que armam, se dizem vítima do destino.


Pode-se dizer que essas pessoas são vítimas da sua Intencionalidade e Liberdade e agem voluntariamente.


Também não podemos pensar que não somos co-responsáveis por elas!


Podíamos, sim, tomar mais cuidado, com nossos comentários!


Existem 4 coisas que não se podem recuperar nunca...

A pedra...depois de atirada!

A palavra...depois de proferida!

A ocasião...depois de perdida!

O tempo...depois de passado!

domingo, 5 de abril de 2009

Obsessão dos livros…

Para mim ler é como respirar ar fresco frente ao mar.

O cheiro a papel reciclado ou amarelo do tempo, a café nos pedaços de guardanapo, à nossa biblioteca pessoal, a mofo, de que por vezes não se livram, a chocolate ou a fritos da cozinha, o que me interessa é mesmo as letras de quem escreve e tem a coragem de debitá-las no papel ou no ciberespaço.


Assim, peço 1000 desculpas pela minha dificuldade em escolher quem posso homenagear tanta bravura e referenciar a sua escrita neste meu pequenino espaço na blogosfera.


Desta vez, simplesmente, só mais uma peça de ouro que dá o titulo de Somos o Esquecimento que Seremos” do Autor Héctor Abad Faciolince.
Magda Fonseca

Escrever bem

Escrever é uma das formas mais eficientes para transmitir informação e conhecimento.

Permitiu por exemplo, que pessoas que viveram há muitos séculos atrás pudessem passar o seu conhecimento para as gerações vindouras.
Se quer aprender a escrever bem, siga as próximas dicas.
Escrever com o fim a vista
A primeira coisa que deve fazer é um esqueleto do texto que pretendemos escrever, com algumas notas que identificarão o que irá ser escrito. Por exemplo:
Número de palavras Tema Estilo (formal, blogue, carta) Pesquisas a fazer Data limite para terminar Organizar notas e rascunhos.
Uma das piores coisas que podem acontecer quando estamos a escrever é ter de parar para procurar uma ideia que colocámos não sabemos onde. Quebra totalmente o ritmo criativo do texto.
Procure uma aplicação informática, se costuma usar o computador para escrever ou anda com ele para todo o lado. Se for menos tecnológico, compre um bloco de notas e uma pasta para guardar documentos e ande sempre acompanhado desses objectos.Crie um hábito para escrever bem.
Podemos aprender a escrever bem se criarmos um hábito diário de escrever sempre há mesma hora e no mesmo local. Se para ser um escritor inesquecível é necessário algo mais (um dom) escrever correctamente pode ser alcançado por qualquer um, com esforço e dedicação.
Compre um cronómetro e coloque-o na sua secretária. Depois marque o tempo que planeou escrever e não saia de lá até o alarme tocar. Concentre-se no que está a fazer.Delegar o que for possível.
Enquanto a parte de escrever não pode ser delegada, existem outras tarefas que podem ser. Por exemplo, para a edição do texto ou apenas para passar as suas notas para formato electrónico.
Concentre-se em produzir para escrever bem.
Apesar de estar sentado, escrever bem pode consumir muita energia. Por isso devemos tentar produzir o máximo no menor tempo possível, além de delegar tudo o resto (como já vimos).
Se nos prepararmos correctamente, com organização, criando o ambiente e rituais correctos, estando mentalmente preparados para escrever, a qualidade dos textos será bastante boa. Por isso, siga estas dicas e comece a escrever bem.

Chocolate é um aliado no combate à ansiedade

Chocolate é um aliado no combate à ansiedade Muitas pessoas descobriram que estão viciadas em chocolate. O que não sabem é que isso não é necessariamente mau. O chocolate é um poderoso aliado no combate à ansiedade e funciona como uma espécie de medicamento que, se consumido moderadamente, pode ser bom para a saúde. 2009-03-06 21:08:39 /informacao/chocolate_28996.flv 206796 00:01:26 http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=2&t=Chocolate-e-um-aliado-no-combate-a-ansiedade.rtp&article=206796 Saúde Chocolate é um aliado no combate à ansiedade Muitas pessoas descobriram que estão viciadas em chocolate. O que não sabem é que isso não é necessariamente mau. O chocolate é um poderoso aliado no combate à ansiedade e funciona como uma espécie de medicamento que, se consumido moderadamente, pode ser bom para a saúde. 2009-03-06 21:08:39

Rotavírus, um vírus quase desconhecido

Rotavírus, um vírus quase desconhecido Quase metade dos pais portugueses desconhece a existência da Gastroenterite Pediátrica por Rotavírus. Esta doença é uma das principais causas de hospitalização de crianças na Europa. 2009-03-02 10:57:13 /informacao/rotavirus_28699.flv 205614 00:03:03 http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=2&t=Rotavirus-um-virus-quase-desconhecido.rtp&article=205614 Saúde Rotavírus, um vírus quase desconhecido Quase metade dos pais portugueses desconhece a existência da Gastroenterite Pediátrica por Rotavírus. Esta doença é uma das principais causas de hospitalização de crianças na Europa. 2009-03-02 10:57:13